A construção da Ponte do Paço vai ficar mais cara, por exigência do ICNF, e vai exigir a declaração de utilidade pública, para responder aos requisitos impostos pela CCDRC. A informação foi ontem veiculada pelo presidente da Câmara de Coimbra.
Cabe dizer que só no final da semana passada o ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e Florestas e a CCDRC – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro emitiram os competentes pareceres, vinculativos, sobre o projeto de construção da ponte sobre o Paul de Arzila, na confluência dos municípios de Coimbra e Montemor-o-Velho.
Para o ICNF, o projeto da ponte tem de garantir a “boa integração paisagística”, de modo a garantir a passagem dos mamíferos e a preservação das florestas aluviais de álamos e outras espécies. No que respeita à primeira exigência, isto significa que a obra de arte a construir vai ter de acautelar a circulação de lontras, entre outros animais, que existem no Paul de Arzila. Segundo Manuel Machado, o passadiço a acrescentar implica um acréscimo de “50 a 100 mil euros”.
Notícia completa na edição impressa do dia 20 de fevereiro de 2018
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