DRCC e Misericórdia querem ver pátio de Santo António recuperado

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A Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC) está disponível para prestar apoio técnico para a requalificação do pátio de Santo António e para servir de mediador entre a Misericórdia-Obra da Figueira e a câmara, avançou, ontem, a diretora regional, Celeste Amaro, durante uma visita à instituição. “Sendo a igreja de Santo António classificada [de imóvel nacional de interesse público], a Misericórdia pode solicitar à DRCC que seja compatibilizado um projeto para este largo público”, adiantou aos jornalistas.
No entanto, defendeu Celeste Amaro, “têm de ser compatibilizadas todas as vontades”, ou seja, a vontade da instituição, da autarquia e daquela direção regional. Uma coisa é certa, concluiu: “Como está, não pode continuar”. O pátio de Santo António e o muro que o rodeia encontram-se degradados e com aspeto de abandono, sem limpeza nem manutenção. Por sua vez, o freixo bicentenário tem um ramo oco, que ameaça cair sobre a via pública.
Joaquim de Sousa, provedor da Misericórdia-Obra da Figueira, por seu lado, revelou que, em março de 2016, apresentou à vereadora Ana Carvalho um esboço das obras que defende que deviam ser feitas na zona protegida da igreja da Misericórdia, que abrange um raio de 50 metros, para corrigir a “asneira” da década de 1940, época em que foi reabilitado o espaço com uma solução arquitetónica desenquadrada do conjunto histórico. “Tal como está, não pode continuar”, advogou aquele responsável.

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