Opinião – O futuro a Deus pertence

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António Menano

António Menano

Não tenho a certeza se são os economistas que dizem que duas pessoas normais, com conhecimentos idênticos perante uma mesma situação tiram conclusões iguais. Nunca aceitei esta proposta como exata.

Porque não existem duas pessoas com conhecimentos totalmente idênticos, e as expectativas, os resultados esperados, não se repetem.

A propósito vou contar uma estória: uma amiga minha ia atravessar um espaço em frente a um hospital quando lhe surgiu à frente um segurança perguntando-lhe se não sabia ler. Apontava para um letreiro onde se lia “é proibido pisar a relva”. A minha amiga perguntou “o que deseja que eu leia? o letreiro refere-se a relva, e o que eu vejo e piso são ervas e urtigas”.

Moral da estória: duas pessoas, na mesma situação, mas com formação cultural e posição profissional diferentes tiram conclusões diferentes, se não divergentes. A história, aqui escrevo história, refere-nos que existe quem veja as vacas a sorrirem quando vêm relva, e o comércio até já criou alheiras de urtigas, isto para não referir que há um queijo que faz rir as vacas. Aquilo que é mesmo proibido será levantar tendas nas cavernas. Mas isto é no Tibete.

O futuro a Deus pertence.

Valha-nos Nossa Senhora das Dores.

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