Reposição da ferrovia pode custar 57 milhões

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07 METRO MONDEGO 09 GMM

 

Nada faltou na inauguração, sábado, na estação da Lousã… nem a pompa e circunstância. População, autarcas e amigos vestiram-se a rigor, a banda tocou, a placa foi descerrada e o comboio entrou na estação.
Infelizmente foi tudo a fazer de contas. Uma forma satírica de lembrar o Governo – e as promessas que ele fez aos autarcas, empresários e população desta região – que faz hoje cinco anos que o comboio fez a sua última viagem entre Serpins, Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra. Uma data que será assinalada com um debate público a favor da ferrovia, hoje, às 21H00, no auditório da Biblioteca Municipal da Lousã. Um evento aberto a todos quantos ainda têm vontade de lutar por um serviço a que continuam a ter direito.
Entretanto, o professor universitário Manuel Tão defende uma solução para repor a circulação no Ramal da Lousã, entre Serpins e Coimbra, passando por uma intervenção na ferrovia que poderá custar 57 milhões de euros. A proposta consta de um estudo que Manuel Tão vai apresentar hoje, às 21H00, na Lousã, num debate promovido pelo recém-criado movimento Lousã pelo Ramal para assinalar os cinco anos de encerramento da linha.
Por decisão do último Governo de Sócrates, as obras do metro começaram em finais de 2009, em Serpins, concelho da Lousã, com o desmantelamento da linha, tendo os trabalhos sido suspensos pouco depois.

 

Informação completa na edição impressa

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