Igreja de Santo António dos Olivais, Penedo da Saudade, Jardim Botânico. No primeiro dia, ficou a “faltar” a Universidade de Coimbra, por manifesta falta de tempo, também porque em todos os restantes espaços a visita foi, visivelmente, do agrado dos sete miúdos, todos entre os 14 e os 18 anos, e a integrarem o grupo de 17 que, no Centro Educativo dos Olivais, participam na iniciativa “Este espaço que habito” do Projeto Integrar pela Arte.
Ultrapassado o portão que resguarda o dia-a-dia no centro que tem por missão promover a reintegração social e profissional dos jovens internados [como medida tutelar ou cautelar], a primeira paragem aconteceu logo a seguir, na imponente igreja de Santo António dos Olivais, com as boas vindas entregues ao jeito fraterno do padre franciscano com um forte acento italiano na voz. E que S., rapaz de 15 anos a ansiar o regresso a casa – “sabe, já só faltam dois meses!…” –, todo curiosidade e interesse na “missão” fotográfica que assumia com empenho de câmara na mão, fez questão de saudar olhos nos olhos (afinal, a cordialidade expressa na voz cantada do frade franciscano já soava familiar).
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