Antropóloga de Coimbra não desiste de investigar ossadas de D. Afonso Henriques

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A antropóloga Eugénia Cunha, impedida há cinco anos de abrir o túmulo de D. Afonso Henriques, em Coimbra, disse este domingo (24) à Lusa que espera ter autorização do atual Governo para retomar o seu projeto científico.

“Eu não desisto”, declarou a investigadora da Universidade de Coimbra, no dia em que se iniciam, em Guimarães, as comemorações dos 900 anos do nascimento de fundador de Portugal, organizadas por um grupo de cidadãos que defende que Dona Teresa deu à luz o primeiro rei em 1111 e não em 1009, como foi instituído mais tarde.

Em 2007, um ano após ter sido impedida pelo Ministério da Cultura, então tutelado por Isabel Pires de Lima, de realizar as investigações com apoio de cientistas espanhóis, Eugénia Cunha admitiu que já tinha perdido a esperança de retomar tão cedo o estudo das ossadas do monarca.

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