Mais idosos assistidos por desidratação no fim de semana

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No pico da onda de calor, ocorrido durante o último fim de semana, mais idosos recorreram às urgências hospitalares da zona Centro, a maioria por desidratação. Ainda assim a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) garante que a afluência às unidades de saúde “decorreu dentro da normalidade”.
“No que respeita às urgências hospitalares, e de um modo geral, não se registou um aumento significativo, tendo sido assistidos mais idosos, a maior parte com desidratações”, disse fonte da ARSC questionada pelo DIÁRIO AS BEIRAS.

Reforço não
foi necessário
“Durante o passado fim de semana, na região Centro, a afluência de utentes às unidades de saúde dos cuidados de saúde primários da área da ARSC decorreu dentro da normalidade, não tendo sido necessário proceder ao reforço de equipas”, assegura a mesma fonte.
A desidratação é um dos principais problemas causados pelo calor e afeta principalmente idosos, crianças e doentes crónicos. Acontece quando o corpo perde mais água do que repõe e manifesta-se em sintomas como fraqueza, tonturas, dor de cabeça, fadiga e taquicardia.
O último sábado foi o dia mais quente dos últimos 18 anos em Portugal continental, tendo registado um valor médio da temperatura média de 32,4 graus, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Os valores médios da temperatura máxima, 41,6 graus, e da temperatura mínima, 23,2 graus, foram também os mais altos do mesmo período. Foi também o dia em que se verificaram mais mortes este ano: mais de 310 pessoas.

Notícia completa na edição impressa de hoje

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