O nome, familiar, evoca memórias que, paradoxalmente, parecem muito próximas. Mas o Coro dos Pequenos Cantores de Coimbra já conta 30 anos de atividade, com mais de um milhar de crianças e jovens a serem despertos para a música, muitas apresentações e o reconhecimento dentro e fora do país, iniciativas de intercâmbio internacional que abriram caminhos importantes, seis trabalhos discográficos e a marca indelével de um maestro fundador que também é compositor.
A José Firmino sucedeu, em 2006, Paulo Bernardino, o segundo maestro e diretor artístico da história dos Pequenos Cantores, igualmente compositor.
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