SIM,

ao apoio social, eficiente, sustentável e que chegue a quem precisa.

As razões para o aumento do apoio prendem-se com a necessidade de apoiar a vaga de refugiados que surgem da invasão da Ucrânia pela Rússia de Putin, e ainda pessoas penalizadas pelo aumento de preços e não consigam suportar custos extra.

Realço que a Figueira precisa de novos habitantes, ocupando edifícios devolutos especialmente do centro histórico.

Temos no conselho condições para que viva mais gente entre nós, gerando atividade económica.

O apoio social sustentável é uma linha de ação que diverge do mero assistencialismo.

O objetivo é permitir que as pessoas vulneráveis tenham qualidade de vida e dignidade, em particular na habitação.

Tal passa por isolar termicamente e acusticamente as casas, instalar sistemas eficientes de aquecimento e ventilação, e assim conseguir que as pessoas gastem menos energia, reduzindo a sua despesa, vivendo melhor.

O mesmo conceito aplica-se a outros campos, desde hortas comunitárias perto de habitação social (e há tantos espaços para fazer isso) até atividades de manutenção de edifícios (pintura, pequenas reparações) que os próprios beneficiários podem fazer a troco de algum rendimento extra.

Incluir as pessoas mais desfavorecidas nas decisões que lhe dizem dire