DB/Foto de Pedro Ramos

O público percebeu a importância do momento e compareceu – estiveram no Estádio Cidade de Coimbra cerca de três mil pessoas, que aplaudiram a qualificação da Académica para a fase de subida.
A equipa de Tiago Moutinho apareceu algo intranquila, a cometer erros de construção e a ter de recorrer com frequência à falta (Stitch, Perea e Teles viram, mesmo, o cartão amarelo na primeira metade do tempo inicial).
Por seu turno, o Pêro Pinheiro apresentou-se em Coimbra moralizado pela vitória na jornada anterior – a primeira em três meses, na estreia do novo técnico, o terceiro da época. E, no primeiro quarto de hora, com três disparos “contra” zero da Académica.
A Briosa percebeu que tinha de subir linhas de pressão e, aos 15 minutos, ganhou uma falta perigos à entrada da área visitante. Foi o ponto de viragem.
À passagem do minuto 20, aconteceu o golo.
Sim. A Académica marcou no primeiro remate à baliza. O futebol tem muitas vezes situações destas: uma equipa entra em jogo a precisar de ganhar e revela intranquilidade até que um golo, mesmo que fortuito, solta os atletas e tudo passa a sair bem.

Ler notícia completa na edição impressa e digital de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS