Foto DB|e|Miguel Almeida

Como tem sido o seu percurso na AAC?
Entrei em 2017 na universidade. No primeiro ano letivo, no final de 2017/2018, entrei no Núcleo de Estudantes da minha faculdade (Núcleos de Estudantes de Psicologia, Ciências da Educação e Serviço Social), onde estive 3 anos. Fui vice-presidente no último mandato. Depois candidatei-me à Assembleia de Faculdade em 2021, onde estou desde então portanto. Depois vim para a direção-geral para vice-presidente do Cesário.

Nessa altura, já conhecia o Cesário?
Já conhecia o Cesário há três, quatro anos. Ele teve sempre muito boas relações na minha faculdade. Aliás, ele conhecia pessoas de todas as faculdades e a minha faculdade era uma delas. Ouvia muito falar dele e depois lá o conheci, entretanto. Há cerca de um ano e meio, ele candidatou-se ao Conselho Geral e eu fui na lista dele. E foi aí que eu também comecei a ganhar mais proximidade. Depois ele candidatou-se à direção-geral, fomos com ele e eu fui também na equipa.

Curiosamente, venceram as eleições para a DG-AAC derrotando uma lista de continuidade…
Íamos para ganhar, mas sim, nós tínhamos essa perceção, de que não sendo a lista de continuidade, não éramos os favoritos. Éramos os “under dogs”, mas sabíamos que tínhamos muitas hipóteses de ganhar, tendo em conta todo o cenário e as pessoas que tínhamos connosco. Sabíamos que era difícil, mas tínhamos hipótese. Correu tudo bem e ainda ganhámos por uma margem considerável, tendo em conta que deu para ganhar à primeira volta, inclusive. Foi algo bastante positivo na altura. Ficámos muito felizes.

Entrevista completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS de 09/05/2022