Figueira da Foz: Miguel Mattos Chaves quer “atrair turistas de qualidade”
Fotografia de Pedro Agostinho Cruz
O candidato do CDS/PP à Câmara da Figueira da Foz, Miguel Mattos Chaves, em entrevista ao programa Dez&10, defendeu que, se for eleito vereador, vai propor medidas que permitam à Figueira da Foz recuperar o prestígio que já teve. Propõe a captação de investimentos e eventos, nacionais e internacionais, que estimulem um modelo de turismo de qualidade.
Miguel Mattos Chaves admitiu que não gosta de turismo de massas, preferindo turistas com “massa”, isto é, com elevado poder de compra. Por isso, advogou que se deve “atrair turistas de qualidade”.
Baseando-se nas sondagens e no passado autárquico do partido na Figueira da Foz, de que é líder concelhio, considerou como bom resultado eleitoral ser eleito vereador. E nesta qualidade, destacou, não rejeita a possibilidade de vir a aceitar a atribuição de pelouros, se for convidado pelo vencedor das Eleições Autárquicas, seja ele qual for.
Todavia, Miguel Mattos Chaves ressalvou que será mais difícil vir a integrar um executivo camarário socialista. “Todas as hipóteses são viáveis, mas apenas teoricamente, porque, na prática, vejo com grande dificuldade que o PS nos convidasse para fazer parte do executivo”, salvaguardou.
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tolo, pareces aquelas meninas que metem os anuncios nos jornais , procura-se cavalheiro com nivel … $$$… 🙂 . não sabes que o turista que tem ferro $$$ não vem para aqui .
Os turistas com "massa" vão para sítios onde a água esteja bem mais quente e não haja ventania 364 dias por ano.
Deixem-se de ser elitistas e preocupem-se em primeiro lugar com os problemas reais de quem já mora nos municipios aos quais se candidatam em vez de querer fazer favores aos amigos riquinhos.
Quem ouvir este cavalheiro não dirá que milita no mesmo ainda partido (finamente partido) em que militavam alguns "mujahedin" (no bom sentido da palavra) como a Cristas, o Vespinhas da Segurança Social e o inenarrável Paulinho das Feiras na primeira linha, bem como outros na segunda linha como o Núncio Apostólico das Finanças que integraram o governo de estudantes (ou governo de talibã se preferir-mos dizer estudantes no idioma da etnia pashtun do Afeganistão) que promoveram o turismo do pé rapado de mochila às costas tão teso que tem de ir para o hostel de vão de escada e que mesmo assim tem dificuldade em pagar porque a erva-doce é cara…
Ah… Esperem lá… No tempo em que o turismo era top na Figueira (nos anos dourados pós-guerra) o transporte aéreo de passageiros era quase nulo / inexistente e o que acontecia era as famílias mais endinheiradas terem dinheiro para comprar carro e vir até à Figueira… Como o Sr. De Mattos (com dois tês) Chaves deve estar um nadinha perdido na linha do tempo, ainda não chegou ao apogeu do transporte aéreo que permitiu deslocações turísticas para destinos paradisíacos até bem mais em conta do que a água fria do Atlântico que é servida na Figueira… Vamos esperar que lá chegue e depois veremos o que opina…