DB-J.A.-Pedro Boaventura, gerente da cadeia de pastelarias padarias Dionísio

As pastelarias Dionísio conquistaram o prémio de melhor bolo-rei escangalhado do país, resultado apurado através do palato dos participantes na prova cega. O concurso, cuja oitava edição se realizou em Tentúgal, é promovido pela Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares.
Dias depois da conquistar aquele galardão, a Dionísio celebrou, ontem, o 24.º aniversário da loja da rua Luís Carriço, na Figueira da Foz. A efeméride foi partilhada com os clientes, que degustaram o bolo de aniversário, tendo como anfitrião o gerente da cadeia de padarias e pastelarias, Pedro Boaventura. Foi uma celebração em ano de ouro, mas que não foi novidade, já que a Dionísio está habituada a conquistar prémios.
Entretanto, Pedro Boaventura adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS que a cadeia vai continuar a expandir-se. Isto, ressalvou o empresário, apesar de haver escassez de mão de obra. “Esperamos crescer ainda mais, não só na Figueira da Foz (onde tem três lojas). Temos outros projetos. Temos convites para abrir em Lisboa e em Pombal. Agora, temos de nos focar nas casas que temos na Figueira da Foz e no Carriço”, revelou o gerente.

O ingrediente do sucesso
A Dionísio iniciou a sua atividade em 1973, no Carriço, concelho de Pombal, onde mantém a sede da empresa, como padaria com fabrico próprio. O nome tem origem no seu fundador, Dionísio Marques Agostinho, que faleceu em abril de 2016.
Os familiares do empresário deram continuidade a uma empresa que se transformou numa marca de referência no setor. Aliás, sob a gerência do genro, Pedro Boaventura, a cadeia abriu mais uma loja na Figueira da Foz. As pastelarias surgiram depois, com forte implantação na Figueira da Foz.

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