“Vamos lançar um doutoramento na área da sustentabilidade agroalimentar e ambiental”

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FORTO DB/PEDRO RAMOS

Que balanço faz destes dois primeiros anos de mandato?
Neste último ano fizemos desenvolvimentos interessantes. Ao nível da oferta formativa vamos ter duas novas licenciaturas, que vão arrancar neste próximo ano letivo, de Agronomia e de Zootecnia. Iniciámos a reformulação da oferta formativa.
Para além disso, iniciámos um Curso Técnico Superior Profissional na área do controlo da qualidade alimentar, que servirá para tirar partido de valências que nós temos nas oficinas tecnológicas. Destacaria ainda o facto de termos liderado um consórcio que apresentou uma proposta de um curso de doutoramento, nesta abertura que a lei permite.

Esta possibilidade de os politécnicos terem doutoramentos vai trazer que mudanças à Escola Agrária?
Nós vamos lançar um doutoramento generalista, em parceria com os politécnicos que integram o nosso centro de investigação, na área da sustentabilidade agroalimentar e ambiental. Esta possibilidade é mais um reconhecimento do trabalho feito, da qualidade do nosso corpo docente e da atividade de investigação desenvolvida ao longo dos anos.
A Agrária é reconhecida por ser uma instituição que prima pela investigação. Nós criámos há mais de 20 anos o Centro de Investigação em Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade (Cernas) e, nesse âmbito, há um conjunto muito grande de projetos.
Ter um centro de investigação com avaliação de muito bom ou excelente pela FCT é uma condição para podermos avançar para o doutoramento.
Queremos que este doutoramento se consiga interligar com a região e com a cidade, que enriqueça a produção da região.

Entrevista completa nas edições impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS assinaturas@asbeiras.pt

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