Coimbra: Nesta farmácia todos os princípios ativos curam

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DB/Foto de Ana Catarina Ferreira

É quase hora de almoço, mas o entusiasmo de Maitê afasta o apetite da menina de seis anos. Foi uma das primeiras crianças a entrar na Farmácia dos Pequenitos para conhecer o ciclo de vida do medicamento e as várias de áreas de intervenção do farmacêutico. Agora que a visita está quase a terminar, Maitê amontoa várias embalagens de “medicamentos” em caixas que seguirão depois para distribuição.
De toda a experiência, o que mais a atraiu foi ter criado um “remédio de cor vermelha” – um precioso antídoto que irá curar “as dores de cabeça da mãe”, que a acompanha nesta viagem.
Organizada pelo Núcleo de Estudantes de Farmácia da Associação Académica de Coimbra (NEF/AAC), a iniciativa pretende “desconstruir a profissão farmacêutica, que está muito associada ao farmacêutico comunitário”.
De acordo com Carolina Gonçalves, presidente do NEF/AAC, embora o farmacêutico tenha um papel ativo também nas farmácias, “a verdade é que ele está presente em todo o ciclo de vida do medicamento: desde a investigação, indústria, controlo de qualidade, distribuição, além da farmácia comunitária”.

Ler notícia completa na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS

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