Coimbra: Movimento escutista tem “que ser capaz de ler os sinais dos tempos”

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DB/Foto de Pedro Ramos

Acaba de celebrar 100 anos, mas quer ser um movimento “cada vez mais inclusivo” e capaz de “ler os sinais dos tempos”.
Ontem, no último dia do Congresso do Centenário do Corpo Nacional de Escutas (CNE), debateram-se questões como o divórcio ou a homossexualidade, que ainda são considerados “motivos” para afastar dirigentes ou voluntários da associação.
“Há alguns relatos que, de vez em quando, isso ainda acontece. Não podemos negá-lo. São situações de exclusão que geram sofrimento tanto nos voluntários, como nos nossos jovens. Nos casos de casais que se separam, a posição do CNE é ajudá-los a caminhar para que possam manter-se dirigentes do CNE e continuarem a ser um testemunho válido e ativo junto dos jovens”, disse aos jornalistas Ivo Faria, chefe nacional do Corpo Nacional de Escutas.
Já em relação à homossexualidade, o dirigente citou um estudo que debate o tema da “vivência da afetividade e da sexualidade”, que “não se resume, nem se restringe à orientação sexual, de ser heterossexual ou não”.
“Deus ama-nos a todos por igual. E isso significa que todos nós temos também um lugar, um caminho, uma missão a percorrer”, afirmou.

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