Abstenção do PS viabiliza orçamento da Figueira da Foz na Assembleia Municipal

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A maioria socialista na Assembleia Municipal da Figueira da Foz viabilizou ontem, sexta-feira, as Grandes Opções do Plano e o Orçamento para 2024 no montante de 94,1 milhões de euros, abstendo-se na votação dos documentos. A proposta submetida a votação pelo executivo liderado por Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento Figueira a Primeira (FAP), contou com 18 abstenções – do PS, CDU e BE – e 15 votos a favor da FAP e do PSD.

Numa longa intervenção em que efetuou um balanço de dois anos de mandato, o presidente da Câmara repetiu que o objetivo cimeiro passa por terminar o mandato “com equilíbrio na execução orçamental, sem agravamento da dívida municipal”. “Mas, para realizarmos o que pretendemos fazer, é preciso muita ambição e capacidade de execução”, sublinhou o autarca, que abordou o “grande desafio” que representa a mobilidade no concelho e a necessidade “profunda de uma mudança nos transportes”.

Nos equipamentos, Santana Lopes revelou que “o topo das prioridades é a construção de um complexo de piscinas municipais na sede do concelho, que é um investimento muito pesado na construção e manutenção”. Ao nível habitacional, adiantou que a autarquia vai construir dois edifícios em altura, em vez de um, junto aos dois prédios que pertenciam ao Ministério da Defesa e que vão ser recuperados, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), num processo desbloqueado pelo executivo. Na área das acessibilidades, o autarca informou que existe “empenho absoluto” em resolver o problema da variante de Quiaios, que está emperrado nos serviços da administração central.

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