Figueira da Foz: “Há um nível de decisão regional, mas a tendência é para tudo atrasar”

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DB/Foto de Ana Catarina Ferreira

As réplicas do terramoto político com epicentro em São Bento vão atingir projetos municipais candidatados, ou em fase de candidatura, ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e ao quadro financeiro comunitário Portugal 2030. As obras relativas à primeira fonte de financiamento têm de estar concluídas em 2026.
Ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, frisou que não tem dúvidas sobre os efeitos no concelho da crise política que está a abalar o país. “Há um nível de decisão regional, mas a tendência é para tudo atrasar. Não vale a pena termos ilusões”, sustentou.
“Infelizmente, vai atrasar em todos os concelhos. Vamos ver o que é que vai dizer amanhã [hoje] o Presidente da República”, acrescentou Santana Lopes.
O concelho da Figueira da Foz tem vários projetos candidatados ao PRR e ao Portugal 2030. Só para a estratégia local de habitação, que inclui construção e aquisição de imóveis para reabilitação para o mercado de arrendamento acessível, são 44,5 milhões de euros.

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