Rodrigo Leão e formação teatral avançada são destaques do TAGV

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DB-Ana Catarina Ferreira- O vice-reitor Delfim Leão, o diretor do TAGV, Sílvio Santos, e o assessor Alexandre Lemos

Desenvolver investigação associada às práticas artísticas (laboratório LIPA) e aproximar o teatro à cidade são os principais objetivos estratégicos da nova direção do Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV).
Ontem, na apresentação da “programação de outono” desta sala emblemática de Coimbra, o diretor, Sílvio Santos, anunciou alguns ajustes face à linha programática da direção anterior, que visam reforçar os laços com a comunidade.
‘Não há Teatro sem Praça’” é o lema a seguir, aproveitando o duplo sentido de “praça” como referência ao local onde a sala se situa, mas também como local público com muita gente.
Ao mesmo tempo, o sucessor de Fernando Matos de Oliveira – que foi o homem que dirigiu o TAGV ao longo de 12 anos – acrescentou a sua visão de trabalho em rede, com parcerias locais, nacionais e internacionais, e a vontade de reativar o LIPA, de que Fernando Matos de Oliveira será o diretor.
Beneficiando de um financiamento de 300 mil euros da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses da Direção Geral das Artes (DGArtes), a atual direção do TAGV adiantou que vai começar a preparar, em breve, a candidatura ao próximo ciclo de financiamento.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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