O. Hospital mudou protagonistas mas não se desviou do guião

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DR/FPF

Treinador novo, um plantel quase todo reformulado, mas uma alma serrana que não mudou. O O. Hospital chega à primeira paragem no campeonato na 6.ª posição, com os mesmos seis pontos do 4.º classificado, lugar que dá acesso à fase de subida da competição.
Os comandados de Nuno Pedro são uma das quatro equipas da Série B da Liga 3 que ainda não sabem o que é perder, juntamente com Belenenses e Caldas, os dois líderes, e o Fontinhas, 5.º classificado.
Na estreia, em casa, frente ao Real Massamá, o O. Hospital não foi além de um empate sem golos. O mesmo resultado averbado na 2.ª jornada, nas Caldas da Rainha.
O primeiro golo surgiu à 3.ª jornada, em Tábua, com Daffé a adiantar o O. Hospital aos 12 minutos frente ao Belenenses. E foi por muito pouco que o golo não valia os primeiros três pontos. Os azuis do Restelo marcaram já nos “descontos” e dividiram os pontos.
Ao quarto jogo da temporada, a primeira vitória, neste caso a contar para a Taça de Portugal. Em jogo da 1.ª eliminatória, o O. Hospital recebeu o Lus. Lourosa, do Campeonato de Portugal, e voltou a contar com o contributo de Daffé para seguir em frente, com um golo apontado já nos “descontos”.
Como diria o maior goleador da história do futebol mundial, os golos “são como o ketchup” e, depois de dois jogos em branco o O. Hospital não voltou a ficar “em seco”.
Na última jornada não foi Daffé a marcar, mas Patrick e Rui Batalha encarregaram-se de garantir os três pontos, a primeira vitória do campeonato e a segunda consecutiva da temporada, em casa do Moncarapachense. Mais uma vez, o O. Hospital consentiu um golo em cima dos 90 minutos, mas, desta, os três pontos já não fugiram.

Ler noticia completa na edição impressa e digtial do DIÁRIO AS BEIRAS em 21/09/2022

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