Sai da Igreja de Santa Cruz, de semblante carregado, e nem repara na pequena multidão que está ali à sua frente. Quando passa a poucos centímetros do espanhol Mago Teto, o ilusionista atira-lhe confettis, colorindo o caminho por onde elapassa. A mulher, vestida de negro, levanta os olhos postos no chão e sorri. Esta é, talvez, a vertente mais genuína – e surpreendente – dos Encontros Mágicos, que começaram ontem em Coimbra.
“Vivemos num mundo onde tudo é muito geometrizado. É preciso apostar na criatividade, na imaginação, no sonho porque é ele que nos faz olhar para o mundo de outra forma. O sonho é a coisa mais revolucionária que devemos ter. É por isso que os Encontros Mágicos são tão importantes”, disse Paulo Pires, chefe da Divisão de Cultura da autarquia, durante a sessão de abertura do evento que se realizou no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
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