Académica com orçamento de 2,2 milhões para subir à 1.ª Liga

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Foto DB-BG

Os associados da Organismo Autónomo de Futebol da Académica (AAC/OAF), reunidos em assembleia-geral, aprovaram esta noite um orçamento de dois milhões e 264 mil euros.

Na reunião, o presidente da Académica, Pedro Roxo, admitiu que os estudantes partem para esta época com o objetivo de lutar pela subida de divisão, depois de ter definido, na época passada “um projeto de lutar pela subida em duas épocas” e, por isso, nesta época é tempo de “procurar dar corpo a esse desejo”.

“Já estamos afincadamente a preparar a próxima época para alcançar o sonho de todos”, rematou o presidente da Académica.

Na reunião foram ainda aprovadas as contas relativas à época 2019/2020, que apresentaram um resultado líquido negativo acima de um milhão e 920 mil euros nessa temporada, que fez aumentar o passivo geral para cerca de nove milhões e 386 mil euros.

 

Terceiro equipamento cinzento

A discussão que motivou mais intervenções, numa reunião em que se discutiam sobretudo contas e orçamentos, acabou por ser em torno da cor do terceiro equipamento, que é uma obrigatoriedade dos regulamentos da Liga.

Em cima da mesa duas propostas da direção de Pedro Roxo – o verde da Universidade de Coimbra e um cinzento – e os sócios acabaram por escolher o cinzento, com o verde a recolher apenas oito votos dos mais de meia centena de associados presentes.

“Este equipamento espero eu e todos que nunca seja necessário utilizar”, referiu o presidente da mesa da AG, Maló de Abreu.

Já o ponto 10 da ordem de trabalhos prendeu-se com a criação de uma nova categoria de sócio-estudante para a AAC/OAF.

“Este sócio-estudante não terá acesso às AG, mas essencialmente à parte desportiva. O que pretendemos é que isto seja uma forma de cativar novos sócios efetivos. O primeiro ano será gratuito e no final passará a ser paga uma quota anual de cerca de 30 euros durante o tempo em que for estudante. Após esse período, ou passa a sócio efetivo ou deixará de ser sócio findo o período de estudante”, explicou Pedro Roxo.

A proposta acabaria por ser aprovada por unanimidade e aclamação.

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