Armadores exigem segurança na barra e queixam-se ao Governo

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Arquivo-J.A.

O presidente da organização de produtores de peixe Centro Litoral, o figueirense António Lé, exige mais segurança na barra. De resto, uma exigência antiga, baseada na perigosidade que ela representa para as embarcações de pesca e os vários naufrágios com vítima mortais, o mais grave dos quais em outubro de 2015, que vitimou cinco pescadores do arrastão “Olívia Ribau”.
O empresário e dirigente não deposita esperança na tutela das obras públicas. “Já que os pescadores não conseguem através do Ministério das Infraestruturas que haja segurança no porto, que tem falta de água porque o assoreamento é mais do que muito, vamos fazer tudo por tudo pela via do Ministério do Mar, que tem pessoas sensíveis e que se desdobram em esforços para que não se venha sequer a lembrar o drama do passado”, afirmou António Lé.
A barra da Figueira da Foz, apesar do prolongamento do molhe norte, continua a ser uma das mais difíceis do país, tanto para a marinha mercante como para as embarcações de pesca e recreio. Próxima da foz e exposta a uma das mais energéticas costas atlânticas, quando não é o excesso de areia e dificultar as manobras é a forte agitação marítima. Ou ambas ao mesmo tempo.

 

Notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS de 01/03/2021

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