Foto de Pedro Ramos

O início desta semana traz verdadeiro frio de janeiro. Em Coimbra, as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) apontam temperaturas mínimas de zero a dois graus negativos entre hoje e quarta-feira. Quanto à temperatura máxima, não deve passar os nove graus.
As 13 instituições que, no concelho, articulam com a câmara e com a Segurança Social o apoio às pessoas em situação de maior vulnerabilidade social estão em particular alerta em períodos como este.
Se há alguns anos o apoio em situações de maior adversidade climatérica era diretamente prestado pela Câmara de Coimbra, atualmente, trata-se de um trabalho feito por instituições particulares de solidariedade social (IPSS) e associações de voluntários, em articulação com a autarquia.
São elas a Associação Integrar, Associação CASA, AMI, Caritas Diocesana de Coimbra, Anajovem, Cozinha Económica, Casa Abrigo Padre Américo, Cruz Vermelha Portuguesa, Fundação ADFP (Casa da Dignidade), Associação Todos Pelos Outros, Cultural – Associação das Casas Novas, Ninho da Mariazinha e, por fim, Centro de Acolhimento João Paulo II.

Trabalho 365 dias por ano
– garante vereador
Porém, Jorge Alves, vereador responsável pelo pelouro da Ação Social no município, sublinha ao DIÁRIO AS BEIRAS, que este é um trabalho feito 365 dias por ano.
Os casos são sinalizados e é encontrada uma resposta para as necessidades junto dos parceiros referidos, explica o vereador.
Estas necessidades podem incidir, por exemplo, ao nível da habitação ou da alimentação refere Jorge Alves. No primeiro caso, há opções de acolhimento disponibilizadas a quem não tem casa e o edil garante que as pessoas que ficam na rua depois de contactadas fazem-no por opção sua, algo que também tem de ser respeitado.

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