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O novo coronavírus não afeta apenas a saúde de milhares de portugueses, também está a fazer vítimas do desemprego e a produzir novos pobres. A Figueira da Foz não é exceção. A câmara tomou mais de 20 medidas de emergência social, abrangendo pessoas, instituições e empresas, com aplicação direta e através de parceiros, incluindo as juntas de freguesia.
Em Tavarede, a Comissão Social de Freguesia (CSF), desde a sua fundação uma das mais ativas do concelho, também reuniu esforços para responder à emergência social. Nota enviada ao DIÁRIO AS BEIRAS dá conta das iniciativas realizadas. “Desde o início da pandemia, a CSF, dando especial atenção aos mais idosos, vulneráveis e em situação de isolamento, acompanhou e apoiou todos aqueles a quem reconhecemos estar a passar por dificuldades, ou que solicitaram o nosso apoio”, afiança.
A comissão, acrescenta a nota, fez um “levantamento de todos os tavaredenses com mais de 65 anos”, e foram contactados, por telefone ou mensagem de telemóvel, e informados da sua “disponibilidade para, durante o período de confinamento”, assegurar serviços de compra de medicamentos e bens essenciais, “tendo sido atendidos vários pedidos dessa natureza”.

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