A dona Céu reformou-se. Aos 61 anos, 46 anos e meio depois de entrar ao serviço, deixa hoje a Farmácia Rainha Santa. Vai fazer falta ao balcão, dizem os clientes.
Maria do Céu Gonçalves Tapadinhas Chaparro Couceiro começou a trabalhar em setembro de 1972. Transmontana, veio criança para o Ameal, onde fez a escola primária. Depois da Escola Brotero, foi aprender costura mas, aos 14 anos, resolveu procurar nos anúncios de emprego do jornal.
Na altura, a farmácia era na Rua da Figueira da Foz. Foi atendida pela patroa, Amélia Teixeira Alegre, que a admitiu como praticante. Ali aprendeu tudo, desde a farmácia de botica até a aviar medicamentos.
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