Arguido nega intenção de atropelar familiar

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FOTO DB/CARLOS JORGE MONTEIRO

“A minha intenção era, apenas, arrancar o portão e não magoá-lo”. Armindo C. de 57 anos, explicou desta forma o ato “irrefletido” ocorrido a meados de março de 2017 em S. Pedro de Alva (Penacova) e que causou ferimentos de alguma gravidade ao namorado da sobrinha (naquela altura).
Perante o coletivo de juízes, o arguido mostrou o seu arrependimento, não conseguindo encontrar explicação para o sucedido. O consumo elevado de álcool após o almoço foi uma das hipóteses avançadas pelo homem que se recorda apenas de ter visto “o portão ir pelo ar”. “Soube apenas que o tinha atropelado quando estava algemado dentro do carro da GNR”, disse.

 

Notícia completa na edição impressa do dia 27 de março de 2019

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