Pavilhão Jorge Anjinho só em 2020

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DB-Pedro Ramos

Quatro meses depois da tempestade Leslie, o Pavilhão Jorge Anjinho continua à espera de obras. Com a fachada e o teto destruídos, a chuva e a queda de placas de amianto inutilizaram o piso – colocado novo em junho.

O pavilhão é propriedade da Académica OAF. É, portanto, a direção liderada por Pedro Roxo que vai assumir as obras de reparação.

A primeira iniciativa foi reportar os estragos à CCDRC, na sequência da deliberação do Conselho de Ministros. Só que não há ainda uma resposta concreta.

Recorde-se que, logo a 18 de outubro, o Conselho de Ministros decidiu medidas para apoiar a região Centro. Na altura, o valor dos prejuízos ainda não estava totalmente quantificado, mas o Governo decidiu abrir uma linha de crédito de cerca de 10 milhões de euros.

Depois, houve que recorrer ao Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas (PRID), que o Instituto Português do Desporto e da Juventude tem em curso. Neste programa, a comparticipação do IPDJ não pode ultrapassar 50% do total das despesas elegíveis constantes do orçamento apresentado pelas entidades candidatas, no valor máximo de 50 mil euros.

Apoios da câmara
Finalmente, está a ser ultimado o processo de candidatura ao RMRID – Regulamento Municipal de Reabilitação de Infraestruturas Desportivas, que a Câmara Municipal de Coimbra tem em aberto até final deste mês.

Em causa está, então, a reabilitação de diversas valências do pavilhão. Desde logo, a cobertura. O telhado, em placas de amianto, abateu e vai ter de ser removido – a lei exige que seja feito por uma empresa especializada.

Reportagem completa na edição impressa de fim de semana do Diário As Beiras 

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