Capital Europeia de Cultura é horizonte e fio condutor para as políticas públicas

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FOTO DB/LUÍS CARREGÃ

2027. Manuel Machado apenas tomou posse para o quadriénio 2017-2021. Mas já projeta Coimbra para daqui a 10 anos – altura em que a cidade aspira a ser Capital Europeia da Cultura.
Até lá, o presidente da câmara tem outras metas e outros empreendimentos. Desde logo, a transformação do aeródromo em aeroporto civil comercial – um “projeto que irá iniciar de imediato”.
Neste contexto, Machado sublinhou a “relação virtuosa que se estabelece entre os custos previsíveis e o potencial económico, e também turístico, que a requalificação desta infraestrutura representa para a cidade, para o concelho e para a região”.
Depois, a prioridade que quer dar ao emprego e às empresas. Segundo o autarca, Coimbra tem hoje o “ambiente propício para fazer negócios e investimentos”. E tem uma câmara “com capacidade financeira para contribuir para a ativação económica da cidade e do concelho”.
Em concreto, Manuel Machado sabe que as tecnologias de informação e a saúde são as áreas em que já há resultados. E promete – finalmente – olhar para o Coimbra iParque como espaço de atração de “grandes investimentos industriais”. Sobre o parque tecnológico de Antanhol, o edil vai mais longe e garante que vai “desempenhar um papel importante como alavanca de desenvolvimento”.

 

Notícia completa na edição impressa do dia 27 de outubro de 2017

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