Câmara paga 85 mil euros ao CAPC para conceção e produção da Bienal de arte

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A edição de 2017 da bienal Anozero vai custar cerca de 350 mil euros, admitiu ontem a vereadora da Cultura da Câmara de Coimbra. O valor supera em mais de 100 mil euros as despesas da primeira edição.
Sustentada, maioritariamente, no apoio de fundos europeus, a bienal de arte contemporânea tem, já, praticamente definida a estrutura financeira. Para além do Município e da Universidade, também a Secretaria de Estado da Cultura e a Direção-Geral das Artes financiam.
Os dois circuitos da bienal têm, cada um, uma candidatura própria ao Centro 2020. Uma delas é subscrita pela Universidade e tem o valor de 90 mil euros. A outra é apresentada pela Câmara e ascende aos 140 mil euros. Em cada uma, a comparticipação comunitária é de 85%.
Neste âmbito, na quarta-feira, a Câmara e o CAPC – Círculo de Artes Plásticas da Academia de Coimbra assinaram o contrato para a afetação dos referidos 140 mil euros à conceção e produção da Anozero’17 – Circuito Cidade.
Recorde-se que, na apresentação pública desta segunda edição da bienal, a vereadora da Cultura da Câmara de Coimbra deu conta de que a autarquia disponibilizou cerca de 75 mil euros para a edição deste ano.

 

(Texto completo na edição impressa)

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