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A delegação de Maiorca da Cruz Vermelha Portuguesa adquiriu uma ambulância de transporte de doentes polivalente (adaptada para cadeira de rodas, maca e quatro assentos). A viatura custou 40 mil euros e só não foi apresentada ontem, nas comemorações dos 30 anos da instituição, porque a empresa que a adaptou não conseguiu entregá-la a tempo.
Entretanto, anunciou a presidente da direção, Maria Isabel Torres, no início de 2017, aquela delegação da Cruz Vermelha Portuguesa vai adquirir uma nova ambulância de emergência. Para o efeito, vai ser solicitado apoio à comunidade – custa 60 mil euros. A dirigente queixou-se, de resto, da “falta de apoios institucionais”. No entanto, garantiu que as finanças da instituição a que preside encontram-se “equilibradas”.
Com os jovens a terem de abandonar a freguesia e a Figueira da Foz, por razões profissionais e académicas, Maiorca está a ficar envelhecida. Por esta razão, a Cruz Vermelha daquela vila da zona norte do concelho, apontou Maria Isabel Torres, tem falta de voluntários, em quantidade igual à existente, para aliviar a carga horária dos atuais 50 elementos, que asseguram 700 horas mensais de serviço.

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