Opinião – O futuro não pode esperar

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Miguel Almeida

Miguel Almeida

Volto a um tema que deveria preocupar os responsáveis autárquicos todos os dias dos seus mandatos.

O facto de termos a maior taxa de desemprego do distrito, do envelhecimento no concelho ser superior à média nacional e a circunstância do concelho vir a perder 13% da população até 2031, são temas que nunca podem sair da agenda política municipal.

Estes são os grandes problemas que o concelho têm hoje pela frente. Não há receitas mágicas e só um conjunto muito vasto de medidas, pode inverter esta tendência. Mas cruzar os braços e esperar que outros façam o que a nós diz respeito, não é solução.

É necessário provocar o debate, encontrar caminhos e ter a humildade de assumir o que correu mal no passado para ter a ambição de projetar o futuro. Podemos estar unidos, mesmo com divergências políticas e de opinião.

É preciso sermos responsáveis e refletirmos sobre os temas cruciais para o nosso futuro coletivo.

Para além do debate e da intervenção cívica, é necessária uma nova atitude e novas competências para os desafios que temos pela frente.

É necessária uma dinâmica que eleve a autoestima dos figueirenses, que atraia investimento, e transforme o concelho numa terra moderna, inovadora, competitiva e alegre. O presidente da câmara tem que ser o rosto desse dinamismo e os problemas têm que ser resolvidos com celeridade e imaginação.

Não é aceitável perder mais tempo.

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