João Neves analisou os impactos da pesca ilegal do meixão (enguia de vidro), no estuário do Mondego, nas espécies alvo e não-alvo, tendo em conta dois cenários diferentes: ano regular e ano chuvoso. O estudo permitiu-lhe, igualmente, estimar a quantidade total de capturas, considerando vários cenários hidrológicos.
“Não era uma área que tivesse grande conhecimento, mas em termos de estuário e ecologia marinha é a área que sempre gostei”, como explicou ao DIÁRIO AS BEIRAS.
O estudo, acrescenta, foi proposto por Miguel Pardal, diretor do Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, em cooperação com Filipe Martinho, investigador do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.
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