Foto Luís Carregã

Em tempo de crise, os mais frágeis são sempre os mais afetados. Encontram-se neste grupo de “risco” as crianças. E é por isso que a Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) está a promover encontros regionais com as comunidades educativas – o que aconteceu ontem em Coimbra –, agora que os professores passaram a ter um tempo letivo completo nas suas escolas para dedicarem a essa nobre missão.

De facto, os professores são hoje, em muitas circunstâncias, quem mais tempo passa e maior proximidade tem com as crianças. São por isso, também, como destacou ao DIÁRIO AS BEIRAS Armando Leandro, presidente da CNPCJR, quem mais cedo pode detetar situações de risco, atuando preventivamente ou promovendo a necessária iniciativa das entidades competentes para a reparação de situações que ponham em causa o bem estar, a segurança ou a própria vida das crianças.

A melhor forma de o fazer foi, ontem, tema central de debate no encontro regional Educação e Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, que decorreu no Conservatório de Música de Coimbra, contando com a presença de professores, diretores escolares e diversos responsáveis nas áreas da educação e da proteção das crianças e jovens.

Mais informações na edição impressa desta terça-feira, dia 18 de fevereiro