A frase é de Rui Reis, 46 anos, professor catedrático da Universidade do Minho e responsável pelo laboratório de engenharia de tecidos e medicina regenerativa. Recentemente, foi distinguido com o prémio Clemson, dos EUA, pela originalidade dos seus contributos científicos. Em 2013, os seus artigos tiveram mais de 3.000 citações.
O seu mundo é o da boa ciência mundial, onde o reconhecimento e o respeito se ganham com inteligência, talento, mérito, ética e sucesso em trilhos inovadores.
Bom nortenho, sabe que “quem não chora, não mama”! E, racionalmente, não poupa no “folclore” (a palavra é sua), a que junta ambição e trabalho, agressividade e arrogância profissional – “porque é necessária para crescer e para marcar posições internacionais”.
Sem tibieza, reclama reconhecimento de príncipe: “Um dia o nosso trabalho será tão reconhecido a nível nacional como é … no resto do mundo”.
Parabéns. Que o seu exemplo frutifique!…