É em momentos como aqueles que a Universidade de Coimbra (UC) viveu ontem que, segundo o reitor, “se reafirma a vida, a força, a vontade da instituição”. João Gabriel Silva intervinha em mais uma tomada de posse de um diretor de faculdade. Ontem foi a vez de Luísa Morgado, empossada para aquele que diz ser “o último mandato” à frente da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da (FPCEUC).

“A melhor forma de a UC demonstrar que é relevante é com exemplos como este: evidenciando a evolução positiva que a FPCEUC teve nos últimos anos”, afirmou o reitor. O que é certo (e sabido) é que as dificuldades são muitas. De acordo com Gabriel Silva, com este Orçamento de Estado, a UC vai chegar ao fim do ano “recorrendo ao fundo de tesouraria”. Para que possa ter uma “autonomia efetiva”, o reitor adverte para a necessidade de arranjar formas de financiamento. E há duas vias possíveis: uma, aproveitando bem o próximo Quadro Comunitário de Apoio; outra, sendo uma “universidade de âmbito global e não regional, até porque essa nunca foi a missão da UC”.

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