A Estradas de Portugal (EP) fechou 2012 com um resultado líquido de 37 milhões de euros, uma quebra de 74% em relação ao ano anterior, anunciou ontem a empresa liderada por António Ramalho.
No primeiro ano completo de receita de portagens nas ex-SCUT (vias sem custos para o utilizador), as receitas destas autoestradas ficaram “francamente aquém dos estudos iniciais”, ao permitir um encaixe anual de cerca de 210 milhões de euros, disse o presidente da EP, em conferência de imprensa.
“A crise económica refletiu-se quer em receitas de portagem quer na contribuição do serviço rodoviário que caiu 6% no último ano”, declarou António Ramalho.
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