Governador civil visitou primeiro bebé de 2011 na Maternidade da Guarda

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O governador civil da Guarda, Santinho Pacheco, visitou o primeiro bebé que nasceu em 2011, na Maternidade do Hospital Sousa Martins, um segundo depois das zero horas.

O bebé da Guarda é uma menina, a Diana, filha de um casal de trabalhadores rurais de Escarigo, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, que nasceu com 3,80 quilogramas.

O governador civil, que tem por hábito presentear o primeiro bebé a nascer no início de cada ano, ofereceu, desta vez, “uma moldura para a fotografia da criança, com a indicação de que foi o primeiro bebé que nasceu no distrito da Guarda em 2011”.

No entanto, segundo Santinho Pacheco “esta criança é, efetivamente, o primeiro bebé a nascer em Portugal em 2011”, alegando que os bebés que nasceram ao toque das 12 badaladas na Maternidade Daniel de Matos – Hospitais da Universidade de Coimbra, e no Hospital Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira, não nasceram “no ano novo”.

O mesmo entendimento tem Matilde Cardoso, enfermeira diretora da Unidade Local de Saúde da Guarda, ao afirmar que a pequena Diana “será o primeiro bebé do ano, porque os outros nasceram às 00H00, na transição do ano velho para o ano novo”.

A bebé que nasceu na Maternidade da Guarda é o terceiro filho de um casal de 38 anos (mãe) e de 57 anos (pai) que já tem mais dois filhos, um com 13 e outro com 07 anos.

Santinho Pacheco contou que o nascimento da menina “não estava planeado para este dia” referindo que a mãe chegou ao Hospital da Guarda “dez minutos antes do parto, transportada de ambulância”.

Na opinião do governador civil, o nascimento da Diana no primeiro segundo de 2011 “é extremamente simbólico porque demonstra que mesmo naqueles concelhos do Norte do distrito da Guarda, apesar da desertificação humana, continua a nascer-se”.

Por outro lado, observa que vem “reforçar a importância da localização estratégica da Maternidade da Guarda”.

“O que seria dos concelhos do Norte do distrito se a Maternidade do Hospital da Guarda não existisse?”, questiona o representante do Governo.

Aquele responsável indicou que visitou a bebé e mãe e ficou agradado por também verificar que na mesma Maternidade “estão mais cinco ou seis crianças nascidas nos últimos dias de 2010”, cenário que considera “agradável” para um distrito do interior como o da Guarda, que tem uma população muito envelhecida.

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