Mais de 60 manifestantes reuniram-se, ontem, junta à Porta Férrea da Universidade de Coimbra (UC), para reivindicar “o fim da precariedade no Ensino Superior”. Em resposta ao que consideram um “bloqueio ao programa de regularização de precários no Estado – PREVPAP – no Ensino Superior”, investigadores, docentes e pessoal não docente reclamaram pela regularização do vínculo contratual.
Para os protestantes, representados pela voz de Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, os visados “preenchem necessidades permanentes” e, por isso, devem “ver os seus direitos reconhecidos”. “Esta posição da Reitoria da UC não é séria, é inadmissível. Usaram e abusaram das pessoas durante anos e não lhes dão estabilidade”, acusou o líder sindical, lamentando que “os 400 trabalhadores da UC que dão resposta às necessidades permanentes ainda se mantenham nesta situação precária”.
Notícia completa na edição impressa de 7 de março de 2018