Foto DB-Carlos Jorge Monteiro

O presidente da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), Vítor Marques, mostrou-se ontem “preocupadíssimo” com a possível aposta no “monocomércio” nesta zona. Instado a comentar as recentes notícias que apontam para a saída, até final do mês, da loja Mango – e que foi antecedida antes pelo fecho de outras marcas –, o responsável apelou a que o centro histórico não fique apenas “dividido por apenas dois ou três setores de atividade comercial”.

Como tal, Vítor Marques apelou a que se faça “um equilíbrio de diferentes ofertas para atrair, pelo menos, o público de Coimbra”. “A complementaridade também é uma forma de sucesso”, frisou.

Ao mesmo tempo, o presidente da APBC anunciou que está previsto um contacto direto com algumas das marcas que já saíram da Baixa para tentar saber “as reais razões que os levaram a optar por outros espaços comerciais em detrimento da Baixa de Coimbra”. “Foi a renda, foi o estacionamento, foi o horário praticado. Não sabemos ao certo e é isso que queremos conhecer para evitar extrapolações”, afirmou.

Notícia completa na edição impressa do dia 9 de janeiro de 2018