A docente da Universidade de Coimbra justificou, ontem, com o “primado da ética” e o “respeito pelo compromisso” o “silêncio previdente” que tem mantido em torno da sua demissão de presidente da Unidade de Missão para a Valorização do Interior.
Num texto publicado na sua página da rede social Facebook, Helena Freitas afirma que a sua posição foi “transmitida e justificada a quem de direito há muitos meses”. Em causa, sublinha, o seu pedido de exoneração das funções políticas que ocupou “com total empenho e muita utopia”.
Por enquanto, então, a antiga vice-reitora da UC conserva o silêncio previdente. “Até um dia, pois como é evidente sobejam os motivos – e bem documentados!”, adianta.
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