A manifestação faz-se em passo lento. Atrás da carrinha de som, uma voz feminina entoa palavras de ordem, repetidas com mais ou menos entusiasmo pelas centenas de pessoas (e são quase as mesmas de sempre), que participam na marcha do Dia do Trabalhador.
“A luta continua. Maio está na rua”, ouve-se durante o percurso que se cumpre, de novo, entre a Praça da República e a Praça 8 de Maio.
Dentro da carrinha, segue uma das mais “calejadas” sindicalistas da região, agora afastada das lides que outrora lhe deram (outra) voz.
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