Movimento defende abertura do PSD a não militantes

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LC

Carlos Encarnação, ex-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, foi um dos participantes de uma reunião, sábado, do movimento social-democrata “Portugal não pode esperar”. Em nota pública, a organização defendeu o “fim dos constrangimentos” à participação na vida partidária e a abertura a não militantes como parte de um pacote de propostas para a reforma do sistema político.
Partindo da ideia de que “os partidos devem estar mais centrados em programas e menos em pessoas”, o movimento “Portugal não pode esperar” defendeu a “alteração do funcionamento dos partidos, no sentido da sua democratização e aproximação às pessoas” e a abertura a não militantes.
Segundo um documento hoje divulgado, que resume as conclusões aprovadas numa iniciativa realizada no sábado, em Lisboa, este movimento, nascido no seio do PSD, propõe o “fim dos constrangimentos à participação” na vida partidária, nomeadamente uma alteração nas regras do pagamento de quotas.
Em declarações à Lusa, o ex-líder da JSD e um dos principais dinamizadores do movimento, Pedro Rodrigues, precisou que o que se propõe é que os militantes possam votar independentemente de pagarem a quota.
“O que se sente hoje nos partidos políticos é que o sistema de quotas tal como está construído significa um verdadeiro entrave ao normal funcionamento da democracia interna dos partidos”, justificou, frisando que o direito a ser eleito continuaria, nesta proposta, a pressupor o pagamento de quotas.

Notícia completa na edição impressa de hoje

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