Apesar de ser “uma das maiores riquezas” da região Centro, “ainda há muitos proprietários que não têm capacidade para investir na limpeza dos terrenos”.
“Este é um problema: enquanto a floresta não der o rendimento mínimo que compense a sua limpeza, os terrenos continuarão por limpar”, afirmou ontem João Paulo Barbosa de Melo, presidente da Câmara Municipal de Coimbra.
De acordo com o autarca, a proteção florestal não pode estar dissociada de uma estratégia de gestão e ordenamento territorial. Aliás – acrescentou – “há 30 anos que oiço falar na necessidade de reformar a floresta”.
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