Municípios marítimos e ribeirinhos estão a braços com custos dos estragos provocados pela tempestade

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mau tempo cova gala pac  (1)O dia 19 de janeiro de 2013 fica para a história do Litoral Centro como a primeira grande tempestade do século. A ira dos ventos, fazendo-se acompanhar pela chuva, destruiu, ao longo da noite e até a meio da tarde, aquilo que a sua força e a incapacidade de resistência dos materiais permitiram.

Os prejuízos foram avultados, mas se o vento, com o sua gadanha afiada e impiedosa, tivesse ceifado vidas humanas, teriam sido incalculáveis. Quando o dia acordou, deparou com um cenário de caos, que se prolongaria, e em alguns agravar-se-ia, até a tempestade passar.

Sem esperar pela bonança, e contra as fortes rajadas de vento, arriscando a sua integridade física, largas centenas de bombeiros, funcionários das autarquias prestadores de serviços e particulares tentavam salvar aquilo que ainda não havia sido destruído e reparara os estragos nas infraestruturas básicas, habitações, explorações agrícolas e empresas.

 

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