Manuais escolares são cada vez mais caros e com menos qualidade

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A menos de um mês de distância, o início do novo ano letivo poderá não prenunciar as polémicas de outros tempos – apesar do já decidido e logo contestado aumento do número de alunos por turma no ensino básico –, mas anuncia-se desde já sob o signo do novo acordo ortográfico para a língua portuguesa.

E do processo de entrada em vigor das novas regras da ortografia parecem não “saber” muitos pais e alunos. Os pais, esses, mostram-se muito mais preocupados com o preço elevado e a “fraca” qualidade dos manuais, do que propriamente com o facto de estes estarem ou não de acordo com a nova forma de escrita da língua portuguesa.

Mais informação na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de 18 de agosto

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