“É um jogo especial e queremos vencer”

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Chegou a Portugal em 2008 e rapidamente mostrou valor que o catapultou para a titularidade na Naval, substituindo Jorge Baptista. As boas exibições e os elogios foram-se sucedendo e, após dois anos como titular na Naval, chegou a altura de sair para a Académica.

“As principais diferenças são que a Académica é um clube com muita tradição, com muita história e tem infra-estruturas e condições muito boas”, diz o guardião, ao DIÁRIO AS BEIRAS.

Em Coimbra, Peiser confessa-se “muito feliz” e pede o apoio dos sócios para vencer no dérbi: “Espero que consigamos vencer no domingo. Queremos voltar às vitórias e gostaríamos de contar com o apoio dos nossos sócios e adeptos para nos ajudarem a conquistar os três pontos”. Um dérbi vale tantos pontos como os restantes jogos. No entanto, Peiser não esconde que “é um jogo especial e que queremos vencer”.

No entanto, o discurso de ambição não muda: “Temos de encarar todos os jogos da mesma maneira e entrar em campo com a vitória em mente”.

Peiser mudou-se apenas algumas dezenas de quilómetros no distrito, mas, de um lado ou de outro da “barricada”, o sentimento não muda. “Quando jogava na Naval, sentia que queríamos mostrar que era possível vencer a Académica, até porque a distância que separa as duas equipas não é muita. E agora sinto o mesmo… Queremos vencer!”, afirma sem hesitar.

Jogo diferente

Apesar de alguns jogadores e treinadores não o afirmarem, Peiser não esconde o que sentia quando o adversário era a Académica: “sabemos que é um jogo importante e sentíamos que era diferente”.

Dos três dérbis em que participou, recorda “um jogo muito importante [a 11 de Janeiro de 2009] em que a Naval venceu por 2-1, julgo eu. Foi um jogo bom para a Naval e na altura foi uma vitória importante”.

No último dérbi, Peiser ficou no “banco” pela primeira vez, mas não ficou muito chateado por ficar de fora. “Era algo que estava combinado. Quando a manutenção estivesse assegurada, seria o Jorge Baptista a jogar. Era um jogo que já não tinha muita importância… mas é claro que é sempre melhor jogar do que ficar de fora”.

No entanto, estes dados fazem parte do passado e o jogador diz que o que interessa agora “é o presente e o futuro. Só me preocupo em vencer no próximo domingo”.

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