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Técnicos de reinserção e serviços prisionais exigem segurança e revisão de carreiras

07 de maio às 15h00
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Cerca de duas dezenas de técnicos de reinserção e serviços prisionais manifestaram-se hoje, em Coimbra, para exigir segurança no trabalho, a revisão das carreiras e o fim dos horários de oito horas de trabalho diário sem hora de almoço.

A concentração de técnicos de reinserção e serviços prisionais começou a formar-se ao início da tarde em frente ao Centro Educativo dos Olivais, na cidade de Coimbra, onde há cerca de um mês uma técnica foi agredida por um dos jovens internados.

Empunhando uma lona a pedir a revisão das carreiras e vestindo t-shirts negras onde se podia ler “justiça a quem nela trabalha”, os trabalhadores denunciaram que, em 28 anos de carreira, houve “zero progressão” e que há “13 jovens para um monitor”.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Técnicos da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (SinDGRSP), Miguel Gonçalves, a manifestação desta tarde pretende exigir a revisão das carreiras.

O sindicalista acusou a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais de colocar “todo o tipo de trabalhadores da carreira geral” a fazer relatórios para os tribunais, que depois pedem segundos relatórios aos técnicos de facto.

E exemplificou com um caso que se terá passado no Tribunal de Execução de Penas (TEP) do Porto, que solicitou um segundo relatório a um técnico de reinserção e serviços prisionais, depois de um primeiro ter sido elaborado por um profissional sem habilitações adequadas.

Leia a notícia completa na edição impressa e digital do dia 08/05/2024 do DIÁRIO AS BEIRAS

Autoria de:

Agência Lusa

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