Manifesto com mais de 200 personalidades contra cancelamento público de Boaventura Sousa Santos
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Mais de 200 personalidades de 32 países, entre elas a escritora Lídia Jorge, o constitucionalista Vital Moreira e o Prémio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, assinaram um manifesto contra o cancelamento público de Boaventura de Sousa Santos.
Promovido pelas feministas Isabel Allegro de Magalhães, Mary Layoun e Maria Irene Ramalho, o manifesto denuncia “a forma como foi violado o direito de defesa do professor Boaventura e a sua presunção de inocência”, reivindicando ainda “a necessidade de pôr fim ao seu silenciamento e cancelamento”.
O manifesto, criado na sequência das acusações feitas contra o sociólogo Boaventura de Sousa Santos por um grupo de antigas investigadoras do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, do qual é fundador, tem também entre os signatários o investigador e professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra António Sousa Ribeiro, o jornalista e advogado José Carlos Vasconcelos, o arquiteto e professor catedrático José António Bandeirinha e o capitão de Abril Vasco Lourenço.
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