O mês de junho, com hotéis a atingir os 70% de taxa de ocupação, “foi positivo”. A afirmação é do vice-presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz para o turismo, Jorge Simões, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS

Julho, segundo aquele dirigente, “também se perspetiva estar em linha com os anos anteriores”. Todavia, ressalvou, o “fator climático terá uma grande importância nos resultados”.

Entretanto, Jorge Simões confirmou que, “estando a correr tudo dentro do previsto”, a hotelaria da Figueira da Foz deverá chegar ao fim do mês com uma taxa de ocupação a rondar os 85%.

A instabilidade meteorológica, acrescentou o vice-presidente daquela associação empresarial, “tem um grande impacto na procura [turística] na Figueira da Foz, sendo este um destino de praia”. E, sustentou, “as estações do ano já não são tão estáveis como antigamente”.

Apesar das mudanças abruptas do “humor” meteorológico, Jorge Simões vaticinou que, de acordo com as reservas já confirmadas, “a primeira quinzena de agosto está próxima de atingir o seu limite máximo de ocupação, acreditando-se que a segunda quinzena possa ter a mesma procura”.